Este japinha é o novo Ronaldinho, né!?!?!

A lógica do futebol...e créu no torcedor!

Este é o chamado que encontramos na página da Traffic na internet:

"A Traffic está organizando e vai administrar um grupo de cotistas para investir R$ 40 milhőes na aquisiçăo parcial ou total dos direitos econômicos de jogadores de futebol que atuarăo no Palmeiras e em outros clubes brasileiros. O objetivo é a valorizaçăo do atleta para uma futura transferência."

Negócios em profusão e você pode fazer parte dele! Uma das cadeiras do Instituto Wanderley Luxemburgo mostra o caminho das pedras para se tornar um Agente Fifa. Em 12 parcelas de R$ 250,00 e aulas à distância (via telão) o aluno fica na cara do gol. O que não está dito ali - eles não são bobos! - é que para fazer a prova Fifa e ganhar uma credencial, só sendo rico mesmo.

E quando começa, o jogo é assim. Exemplo: neste momento, noite de quinta, o meio-campista Conca está à mesa de negociação. River Plate, Werder Bremen e Fluminense fazem contas. Os alemães pagam sete; os argentinos rezam porque assinaram um papel com os tricolores vendendo por dois; e os dirigentes tricolores avaliam...compram por dois e vendem por sete? Ou pagamos dois e ficamos com o jogador? Ou fazemos um acerto a três? A propósito, não é banco imobiliário, é dinheiro de verdade, em milhões de euros!

Desculpem o azedume: mas às vezes não bate aquela sensação de que paixão de futebol é coisa de otário? Comentem e me ajudem a pensar diferente!

Rodrigo Santoro é o novo atacante do Vasco

Fotos: Divulgação / Leandro Marins
Quem veste a camisa 10 nestas fotos não é Edmundo. O novo atacante do Vasco é Rodrigo Santoro. Pelo menos por um dia. O ator vascaíno esteve em São Januário, na tarde de hoje, e começou a entrar no clima de seu próximo trabalho. Ele interpretará Heleno de Freitas (1929-1959), na cinebiografia do ex-jogador de Vasco e Botafogo produzida pela Conspiração Filmes. A película será dirigida por José Henrique Fonseca (“O Homem do Ano”) e terá roteiro de Fernando Castets (“O Filho da Noiva”).

Chupe essa manga, Brasil

Divulgação / Conmebol
Desde o último sábado (23/08) a sede da Confederação Sul-americana de Futebol (Conmebol) está repleta de bandeiras do maior orgulho da América do Sul, no momento: a ARGENTINA. É uma homenagem do presidente do órgão, Nicolás Leoz, ao segundo ouro olímpico do futebol argentino, conquistado nos Jogos de Pequim.

A Seleção Argentina já havia vencido os Jogos de Atenas, em 2004. A instituição máxima do futebol sul-americano aproveitou para lembrar outro bi-campeão olímpico: o Uruguai, ouro em 1924 e 1928. O prédio da Conmebol fica em Luque, cidade próxima de Assunção, capital do Paraguai.

Enquanto isso, os brasileiros cegos – ops, otimistas – afirmam: "Na próxima, a gente chega lá". De onde vem esta certeza?

Por que os brasileiros não se interessam pela Copa Sulamericana? (Parte 2)

Porque ela não leva a lugar nenhum. A Copa do Brasil e o Campeonato Brasileiro por pontos corridos só se tornaram atrativos por causa das vagas em outras competições distribuídas aos clubes com ótimo desempenho. Quem vence a Libertadores vai para o Mundial da Fifa e disputa a Recopa. E o campeão da Copa Sulamericana? Garante vaga somente na mesma Recopa. Pouco para um dos melhores da América.

A humilde sugestão é também levar o campeão da Copa Sulamericana, junto com o vencedor da Copa Uefa (a Sulamericana da Europa), ao Mundial de Clubes da Fifa, no Japão. Pode surgir o questionamento: Sulamericana e Libertadores teriam o mesmo peso? Não. Além do reconhecimento, inegavelmente, mais expressivo, o maioral da Libertadores teria lugar garantido na semifinal “japonesa”, enquanto os campeões da Sulamericana e da Copa Uefa entrariam da primeira fase, qualificatória. Confira, logo abaixo, minha tabela hipotética. Você concorda?

Mundial de Clubes da Fifa 2009, por Fernando Torres

Primeira fase
Jogo 1 – Campeão da Liga Japonesa x Campeão da Sulamericana
Jogo 2 – Campeão da Oceania x Campeão da Copa Uefa
Jogo 3 – Vencedor do Jogo 1 x Vencedor do Jogo 2

Segunda fase
Jogo 4 – Campeão da África x Vencedor do Jogo 3
Jogo 5 – Campeão da Ásia x Campeão da Concacaf


Semifinais
Jogo 6 – Campeão da Libertadores x Vencedor do Jogo 4
Jogo 7 – Campeão da Europa x Vencedor do Jogo 5

Disputa de 3° lugar
Jogo 8 – Perdedor do Jogo 6 x Perdedor do Jogo 7

Final
Jogo 9 – Vencedor do Jogo 6 x Vencedor do Jogo 7

Qualidade ou quantidade?

fotomontagem: Marcos Benjamin

Com todos esses reforços, não seria melhor o Flamengo economizar e pegar dois, três com nível de seleção? Reforços com pontuais para posições carentes da equipe, com Marcelinho Paraíba e Josiel, acredito na solução para o ataque. Sobre os meias, Evérton é uma promessa, mas só promessa, falta comprovar no campo que pode ser muito útil ao Flamengo.

Responda rápido: Esse "pacotão" de reforços pesará mais para qual lado da balança: o da"qualidade" ou da "quantidade"?

Por que os brasileiros não se interessam pela Copa Sulamericana? (Parte 1)

Hoje à noite, teremos as partidas de volta da etapa de confrontos nacionais da Copa Sulamericana: Atlético Mineiro x Botafogo (1 x 3, no primeiro jogo) e São Paulo x Atlético Paranaense (0 x 0). Jogadores poupados, reservas em campo e nenhuma empolgação por parte das torcidas. Amanhã, jogam Grêmio e Internacional (1 x 1) e, no dia 17 de setembro, tem Palmeiras x Vasco (1 x 3). Os classificados vão à segunda fase e começam a enfrentar clubes de outros países da América do Sul, mas qual seriam os motivos do desinteresse tupiniquim? Neste post, apresento o primeiro: nunca um time do Brasil faturou o campeonato.

A Copa Sulamericana é filha da Copa Mercosul e neta da Copa Conmebol. Ao contrário destas últimas, a primeira ainda não foi conquistada por um clube brasileiro. Nosso futebol nunca chegou sequer à final da competição. Nem teve um artilheiro. Nas seis edições, foram quatro títulos argentinos, um peruano e um mexicano. O Boca Juniors é o maior campeão. Ganhou em 2004 e 2005. Basta o troféu repousar em uma galeria brasileira para despertar a “ira” e o imediato interesse dos adversários.

Finalistas (campeões e vices) da Copa Sulamericana

2007 – Arsenal (ARG) / América (MEX)
2006 – Pachuca (MEX) / Colo Colo (CHI)
2005 – Boca Juniors (ARG) / Puma (MEX)
2004 – Boca Juniors (ARG) / Bolívar (BOL)
2003 – Cienciano (PER) / River Plate (ARG)
2002 – San Lorenzo (ARG) / Atlético Nacional (COL)

A taça da Copa Sulamericana faz falta na galeria do seu clube? Por quê?

Timão que vende!

Saiu o balanço financeiro da operadora de planos de saúde e odontológico Medial, a patrocinadora que pagou R$ 16,5 milhões para estampar a marca na camisa do Corinthians. Trata-se do segundo maior contrato de camisa da história do futebol brasileiro.
A empresa anunciou que nos primeiros seis meses do ano conquistou nada menos que 220 mil novos clientes, uma alta de 12% em relação ao mesmo período de 2007. Para quem não acompanha o mercado de planos, a Medial é a terceira do ranking brasileiro, atrás de Bradesco e Amil e quer usar a fama do clube paulista para crescer fora de São Paulo. Atenção, torcedores e dirigentes: estes números são auditados porque a empresa tem ações na Bolsa!
Aliás, alguém aí conhece os números da Unimed com o Fluminense?

Victor Navorski não torceu contra o Barcelona

Montagem com foto de divulgação de "O Terminal" e papel de parede do Cracóvia

O Wisla Cracóvia venceu o Barcelona por 1 a 0, na etapa preliminar da Liga dos Campeões da Europa. Apesar da derrota, o clube espanhol está classificado à fase de grupos porque ganhou o primeiro jogo por 4 a 0. Ao bater o olho, confundi Cracóvia com Krakozhia, nome do país de Viktor Navorski, personagem vivido por Tom Hanks no filme “O Terminal”, de 2004.

Desfazendo qualquer dúvida, a Cracóvia é uma cidade verdadeira do sul da Polônia. Já Krakozhia é um país fictício, criado para ilustrar a experiência real, contada no filme, de um estrangeiro preso no aeroporto de Nova York. Portanto, Victor Navorski não é torcedor do Wisla Cracóvia.

Ah, só para constar: o gol do time polonês sobre o Barça foi marcado pelo brasileiro Cléber Lima, zagueiro campeão da Copa Libertadores de 1997 pelo Cruzeiro.

Vasco, Libertadores e a fita métrica do RG

Paulo Fernandes / Site Oficial do Vasco
Há dez anos, não existia distância entre o Vasco e a Copa Libertadores. No dia 26 de agosto de 1998, Luizão e Donizete marcaram os gols da vitória por 2 a 1 sobre o Barcelona, do Equador, e o clube conquistou o título mais importante de sua história.

Atualmente, seguindo a fita métrica de Renato Gaúcho, o Vasco está a 50 anos-luz da Libertadores. E não se trata do troféu. Falo apenas da classificação para disputar este campeonato.

Na sua opinião, quando o Vasco voltará à Copa Libertadores?

Um cafezinho, por favor...

Foto: Marcos Benjamin
Domingo, às 18h10min., com dois times em crescimento: 35.619 pagantes. Só?!?

Na cantina da tribuna de imprensa do Maracanã, ao lado do espaço Armando Nogueira, "Um cafezinho, por favor" era a frase mais ouvida, entre os jornalistas presentes. E não era para menos. O jogo cheio de expectativas, principalmente do lado alvinegro, terminou com um resultado justo: 1 x 1. Botafogo e Vasco fizeram uma partida sonolenta. De bom só os últimos 15 minutos. Chances de gol? Foram quatro, duas para cada lado. E... só! Jogo típico para recuperar o sono perdido nas madrugadas olímpicas.

Definitivamente, Gil não está bem. Lúcio Flávio está mais lento do que o normal. O Botafogo não soube furar o retrancado Vasco. Fechado, sem seu melhor jogador (Mádson), estranhamente colocado no banco de reservas. Edmundo só é notado no fim das partidas, quando ele fala nas entrevistas.

Na parte cafeínada do jogo, destaco Alex Teixeira e Carlos Alberto. Tudo bem, eles não tiveram um primor de atuação, mas foram os suspiros de criatividade e habilidade do jogo. Ruim para o Botafogo, dono do jogo, que perdeu a oportunidade de ocupar a vice-liderança do campeonato. Ao Vasco, restou o alento de dias melhores, refletidos na sua disposição e vontade apresentada durante as partidas, mesmo sendo de forma desorganizada.

Roger tem R$ 445 mil em patrimônio

Confira, nas imagens abaixo, os detalhes do registro da candidatura do ex-goleiro Roger existentes no site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O aspirante a vereador declarou ter R$ 445.001 em patrimônio, incluindo carros, motos e investimentos.

Imagens: Reprodução / Site do TSE

Goleiro peladão, ex-Fla e Bota, é candidato a vereador

Imagem: Arquivo / G Magazine
Partir dos campos de futebol para a Câmara de Vereadores. Este é o desejo de Roger, ex-goleiro campeão da Copa Libertadores e do Mundial de Clubes da Fifa pelo São Paulo. Registrado no Tribunal Superior Eleitoral sob o número 266/C6-015/08, ele quer ser vereador em Cantagalo, município com 20 mil habitantes localizado na Região Centro-Norte Fluminense, a 210 km do Rio de Janeiro.

Roger tem 36 anos e foi revelado pelo Flamengo, em 1991, na mesma geração de Marcelinho Carioca, Djalminha, Paulo Nunes e Júnior Baiano. Atuou também no Vitória (BA), Portuguesa, Santos e Botafogo, onde encerrou a carreira, no primeiro semestre deste ano. Ele também conquistou sete campeonatos estaduais (dois cariocas e cinco paulistas) e um Brasileirão.

Em outubro de 1999, o goleiro foi capa da G Magazine e entrou em conflito com Paulo César Carpegiani, técnico do São Paulo, na época. Desgastado, Roger se transferiu para o Vitória.