Espírito olímpico não calça chuteiras?

A cerimônia de abertura das Olimpíadas de Pequim foi inesquecível. Promoveu a união do tradicional com o tecnológico de uma forma nunca antes vista. Milhares de pessoas, na platéia e no palco, emanaram energia para bilhões em todo o mundo. Beleza e perfeição casadas em quatro horas emocionantes. A equipe brasileira, comandada por Robert Scheidt, mostrou o brilho nos olhos desse lindo povo, mas...

...não vi ninguém do Futebol Masculino. As meninas jogam amanhã, às 6 horas, justificando a ausência. Contudo, os homens só atuam no domingo. A situação merecia um esforço.

Tita é o novo técnico do Vasco

Arquivo pessoal
Tita com os filhos Desiree e Lohran


O presidente do Vasco, Roberto Dinamite, anunciou Tita como o novo treinador do time. Após a reunião desta quinta-feira (07/08), em São Januário, foi oficializada a contratação para substituir Antônio Lopes, demitido em função da péssima campanha do clube no Campeonato Brasileiro.

Milton Queiroz da Paixão, o Tita, nasceu em 1° de abril de 1958, no Rio de Janeiro. Jogou 34 partidas e a Copa do Mundo de 1990 pela Seleção Brasileira, marcando seis gols. Atuou por Flamengo, Grêmio, Internacional, Bayer Leverkusen, Vasco, Pescara (Itália), Leon (México), Puebla (México) e Comunicaciones (Guatemala).

Entre seus principais títulos, estão os Cariocas de 1978, 1979 e 1981, os Brasileiros de 1980, 1982, 1983 e 1989, a Libertadores e o Mundial Interclubes de 1981, a Copa da Uefa de 1988 e a Copa América de 1989.

Sua carreira como treinador começou em 2000, quando trabalhou como observador técnico do Vasco, no Mundial de Clubes da FIFA. Antes de voltar à Colina, estava no Macaé. Veja na imagem todos os clubes comandados por Tita.

Vasco da Gama, Americano, Urawa Reds (Japão), El Paso Patriots (Estados Unidos), América, Bangu, Caxias, Remo, Campinense, CFZ, Resende, Tupi e Macaé.

Canarinhos têm estréia razoável

Fernando Torres

Hernanes fez o gol salvador do Brasil, na estréia da Seleção Masculina de Futebol, nas Olimpíadas de Pequim. Foi um dos melhores em campo, apesar do nervosismo. Diego ousou com pouca eficiência, mas sua raça fez a bola sobrar no lance da vitória. O próximo desafio está marcado para domingo, às 6 horas da manhã, contra a Nova Zelândia, no mesmo Estádio Olímpico de Shenyang.

Ronaldinho Gaúcho está sem ritmo de jogo, além de ter sido bem marcado pela Bélgica, sempre com um zagueiro em cima dele e, no mínimo, um na sobra. Ainda assim, mérito para Dunga, responsável pelo posicionamento do craque no lado esquerdo do campo, onde brilhou pelo Barcelona.

Foto: Divulgação / CBF News

Mirallas e Diego disputam a bola, na estréia do Brasil

Em contrapartida, o treinador precisa pensar, seriamente, na entrada de Thiago Neves no time. No fim do segundo tempo, o meia do Fluminense substituiu Ânderson e deu mais movimentação à equipe. Foi dele o chute rebatido pelo goleiro Bailly e aproveitado por Jô no segundo gol, anulado, corretamente, por impedimento.

O Brasil pecou ao não explorar a deficiência numérica da Bélgica, conseqüência das expulsões exageradas de Kompany e Fellaini. A desenvoltura tupiniquim só superou a pífia atuação do trio Khalil Al-Ghamdi (Arábia Saudita), Viktor Kassai (Hungria) e Martin Alufurai (Ilhas Salomão).

Tempo Real – Análise final


Marcos Benjamin

No segundo tempo, o Brasil virou Brasil e a Alemanha virou Alemanha. Nós: atacamos com mais volúpia e gingado. Elas: defenderam-se e tiveram contra-ataques cirúrgicos, frios, precisos e não menos mortais que os nossos. O empate em 0 x 0 acabou sendo justo.

Destaque, no time alemão, para a goleira Angerer e a meia Lingor. No Brasil, Marta, Tânia e Cristiane foram bem. Com esse empate segue um incômodo tabu. O Brasil nunca derrotou a Alemanha em partidas oficiais. Agora, são sete jogos contra as atuais campeãs do mundo: três empates e quatro derrotas.

Na segunda rodada, o Brasil enfrentará, no próximo sábado (09/08), às 6 horas (horário de Brasília), a Coréia do Norte, enquanto a Alemanha enfrentará a Nigéria no mesmo dia. Os jogos são válidos pelo o Grupo F.

Tempo Real – 30 a 45 minutos (2° tempo)


Fernando Torres

Nada de gol!!! O jogo seguiu cadenciado no meio-campo. Aos 35 minutos, o treinador Jorge Barcellos trocou Cristiane (11) por Pretinha (14) para tentar uma injeção de ânimo. Pouca emoção no gramado e frenesi nas arquibancadas. Por quê? Ronaldinho Gaúcho apareceu, mais uma vez, no telão do Estádio Olímpico de Shenyang, e os poucos torcedores presentes foram ao delírio.

O Brasil chegou duas vezes seguidas com chutes fortes de Marta, mas a goleira Angerer trabalhou bem. Em jogada fenomenal de Marta, a Melhor Jogadora do Mundo da FIFA arrancou do campo de defesa e levou até a pequena área. Ela tocou com o lado de fora da chuteira, mas Angerer dividiu e conseguiu impedir o gol da vitória. Fim de jogo...

Tempo Real – 15 a 30 minutos (2° tempo)


Marcos Benjamin

Jogo mais movimentado e aberto. As alemãs tentam mais um ataque, desta vez, Smisek recebeu livre entrou pela pelo lado direito da defesa brasileira e dentro da área tocou na saída da goleira Andréia, a bola passou a esquerda do gol.

A resposta brasileira foi imediata, aos 17 min., Cristiane chutou de fora da área e Angerer espalmou para escanteio. Após o córner pela esquerda, mesmo com dificuldade de ganhar no jogo aéreo alemão, a zagueira Renata Costa subiu com estilo e cabeceou na trave esquerda de Angerer.

Aos 23 min., lançamento na área alemã, a goleira Angerer saiu em falso e dividiu com Cristiane dando rebote, Marta livre tocou de primeira e a bola passou caprichosamente à esquerda do gol alemão.

Aos 27 min., a Alemanha tenta mudar o jogo e faz duas alterações no time: entra 13-Mbabi saí 8-Smisek e entra 15-Bajramaj e saí 7-Behringer. Após domínio brasileiro, o jogo voltou a ficar mais equilibrado.

Tempo Real – 0 a 15 minutos (2° tempo)


Fernando Torres

As alemãs tentaram pressionar, logo nos primeiro minutos. Andréia Rosa derrubou Behringer e a falta perigosa bateu na barreira. O sinal de alerta foi, momentaneamente, desligado.

Marta é genial. Recebeu no meio-campo e, mesmo pressionada, a canhotinha inverteu o jogo, perfeitamente, com o pé direito. Aos 7 min., em jogada ensaiada, Marta recebeu o escanteio e escorou para trás. Formiga chegou batendo e mandou pela linha de fundo.

Como a partida segue truncada, a Alemanha passa a investir na jogada aérea, um ponto fraco do Brasil. Behringer cobrou escanteio e Garefrekes subiu sozinha. Bola perigosa à esquerda de Andréia. Mais chuveirinho. Lingor levantou e Tânia Maranhão desviou para fora. Cobrança realizada e Smisek teve nova chance.

Tempo Real – Intervalo


Marcos Benjamin

Depois de dominar as ações nos 15 primeiros minutos iniciais, as brasileiras perderam o meio-campo para as alemãs, que passaram a comandar o jogo, tendo mais a posse da bola. Destaque para a meia Lingor, que articulou bem as jogadas, e a sempre perigosa Prinz. A lateral-esquerda Behringer que foi uma opção de ataque aproveitando a falha de cobertura no lado direito da defesa brasileira.

Apesar do domínio alemão a partir da segunda metade primeiro tempo, o placar de 0 x 0 é justo. As equipes estão bem postadas em campo e só se lançam ao ataque “na boa”. O maior volume de jogo das atuais campeãs do mundo não foi o suficiente para o surgimento do tão esperado gol.

Tempo Real – 30 a 45 minutos (1° tempo)


Fernando Torres

Sob os olhares atentos de Ronaldinho Gaúcho e todo o grupo da Seleção Brasileira Masculina de Futebol, que estão na platéia assistindo ao jogo, a Alemanha tomou conta da partida, no fim deste primeiro tempo.

Tânia Maranhão é a garantia de firmeza na zaga do Brasil. Tanto empenho rendeu a ela um cartão amarelo por falta sobre Prinz, a craque da Seleção Alemã. Falando nesta, finalmente, a melhor da Alemanha apareceu bem ao receber na intermediária, tirar da zaga, entrar na área e bater. A bola passou raspando a trave esquerda de Andréia.

A árbitra Kari Seitz apontou apenas um minuto de acréscimo e não houve tempo para mais nada.

Tempo Real – 15 a 30 minutos (1° tempo)


Marcos Benjamin

Jogo morno até o momento. As duas seleções chegaram ao gol com perigo uma vez cada. A seleção brasileira faz uma marcação sob pressão no campo alemão, com isso as atuais campeãs do mundo são obrigadas a rifar a bola fazendo conexão direta zaga-ataque,assim perdendo todo seu meio-campo.

Aos 21 min., Cristiane tenta fazer gol que Pelé não fez, ao perceber a goleira Angerer adiantada, a brasileira tenta surpreendê-la com um chute do seu próprio campo que passou fraco à esquerda da goleira alemã.

Alemanha apresenta as armas. Aos 22 min., escanteio alemão pela direita, Lingor cobra e a defesa brasileira rechaça, na sobra cruzamento na área e Smisek cabeceia livre na segunda trave, a bola caprichosamente toca no travessão e vai para fora. O Brasil se safa. A meia Lingor começa aparecer mais no jogo articulando as jogadas.

Tempo Real – 0 a 15 minutos (1° tempo)


Fernando Torres

Com o estádio vazio, o Brasil está mais presente no campo alemão. A lateral Simone Jatobá é, por enquanto, a melhor opção de ataque. Nos primeiros minutos, Marta a achou Cristiane sozinha na área, mas a atacantes estava impedida. A goleira alemã Angerer está assustada e quase foi enganada após a bola bater no gramado em falta cobrada pelo Brasil.

Apesar do aparente domínio tupiniquim, a melhor chance foi da Alemanha. Em lançamento perigoso na área, Andréia saiu do gol e afastou o perigo. Aos 12 minutos, o Brasil teve ótima oportunidade. Marta fez linda jogada individual pela ponta esquerda e cruzou, mas Cristiane cabeceou por cima.

Tempo Real – Análise de Brasil x Alemanha

Começam as Olimpíadas de Pequim 2008!!! A cerimônia de abertura acontece na sexta-feira (08/08), mas as competições são abertas, neste momento, com o Futebol Feminino: Brasil e Alemanha se enfrentam em Shenyang, na abertura do Grupo F. Estas seleções decidiram a última Copa do Mundo (2007) e as meninas alemães venceram por 2 a 0.

O desafio do Brasil é quebrar um tabu. Em seis partidas oficiais, foram dois empates e quatro vitórias da Alemanha. A árbitra Kari Seitz, dos Estados Unidos, apita o jogo.

Brasil: Andréia; Renata Costa, Tânia Maranhão e Andréia Rosa; Simone Jatobá, Maycon, Formiga, Daniela Alves e Rosana; Marta e Cristiane.

Alemanha: Angerer; Stegemann, Krahn e Hingst; Bresonik, Behringer, Laudehr, Lingor e Garefrekes; Smisek e Prinz.

Mania de contratar os próprios carrascos

Fluminense e Flamengo estão perto de confirmar a contratação de dois dos seus algozes na Copa Libertadores 2008. Nas Laranjeiras, desembarcará o meio-campo Urrutía, capitão da Liga Deportiva Universitária (LDU) e autor do quarto gol equatoriano, na primeira partida da final. Já na Gávea, quem está perto de chegar é Richard Morales, do uruguaio Nacional. “Chengue”, como é chamado pelos portenhos, balançou duas vezes a rede de Bruno, na vitória por 3 a 0, pela primeira fase da competição.

Para os dois elencos seriam melhores as contratações dos maiores carrascos: Guerrón, no caso tricolor, e Cabañas, no exemplo do Mengão. Porém, o primeiro foi para o Getafe, da Espanha, e o segundo é rei no América, do México. Assista, abaixo, aos vídeos com os momentos, provavelmente, responsáveis pelas contratações de Morales e Urrutía.

Morales marca dois no Flamengo


Urrutía faz o quarto da LDU em cima do Fluminense

Eurico e os chapéus

Foto: Divulgação / Rodrigo Belentani
Aproveitando a má fase do Vasco da Gama, Eurico Miranda esteve no programa “Raul Gil Tamanho Família”, ontem (03/08) à noite, na Tv Bandeirantes. O advogado e ex-presidente do clube de São Januário participou do quadro “Pra quem você tira o chapéu?”. Dos 10 nomes ele aprovou somente três: Romário, Edmundo e Fábio Koff, ex-presidente do Grêmio e do Clube dos 13. Confira as explicações para as escolhas.

1° chapéu (Romário, campeão da Copa do Mundo de 1994): “Tiro porque é o profissional com a personalidade mais forte que conheci. Com ele não precisa assinar. Cumpre a palavra até o fim e é o maio de todos dentro da área.”

2° chapéu (Ricardo Teixeira, presidente da CBF): “Não tiro. Fui seu defensor na CPI do Futebol e ele não reconheceu o meu esforço.”

3° chapéu (Roberto Dinamite, maior ídolo e atual presidente do Vasco): “Não tiro porque ele não reconheceu quem o ajudou. Transformou o episódio da Tribuna de São Januário (Em 2002, seguranças do Vasco expulsaram Dinamite da Tribuna de Honra a mando de Eurico) em uma arma contra mim. Ele nunca administrou nada não está preparado para assumir o Vasco.”

4° chapéu (Edmundo, campeão Brasileiro de 1997 pelo Vasco): “Tiro. Ele é polêmico, teve problemas na juventude e superou todos.”

5° chapéu (Márcio Braga, presidente do Flamengo): “De jeito nenhum. Ele tem uma visão distorcida do futebol e não cumpre o que fala.”

6° chapéu (Fábio Koff, ex-presidente do Clube dos 13): “Tiro o chapéu, pois, nesses 40 anos de esporte, convivi com muita gente e poucos me marcaram como ele. Deixou saudades por sua passagem no seu clube e no Clube dos 13.”

7° chapéu (Pelé, maior jogador de futebol de todos os tempos e atleta do século XX): “Não tiro. Ele foi um fenômeno como jogador, mas prestou um desserviço ao futebol com a Lei Pelé. Causou um prejuízo enorme aos clubes porque colocou os jogadores nas mãos de empresários. O Vasco tinha R$ 55 milhões em jogadores e perdeu tudo.”

8° chapéu (Álvaro Dias, senador pelo PSDB/PR e presidente da CPI do Futebol, finalizada em 2001): “Não tiro porque se juntou para fazer uma campanha contra o Vasco e contra mim. Não tenho nada a esconder. Este cidadão utilizou meios políticos para perseguir pessoas.”

9° chapéu (Lula, presidente do Brasil): “Não tiro, mas não quero entrar no mérito da política. Só falo do comportamento. O brasileiro troca de mulher, de partido, de religião, mas não troca de clube. O Lula, por interesse político, deixou de torcer pelo Vasco para ser corintiano.”

10° chapéu (Sérgio Cabral Filho, governador do Estado do Rio de Janeiro): “Conheci quando menino e não tiro por um simples motivo. Ele usou, politicamente, algumas coisas que não devia. Como governador pediu votos para este ou aquele candidato (Às vésperas das eleições do Vasco, Cabral enviou aos conselheiros do clube uma carta favorável a Dinamite).”

E você? Tira o chapéu para Eurico Miranda???

Que coisa linda!

Que gostoso ver o Botafogo jogar! Time com padrão tático definido, jogadores conscientes, solidários e aguerridos. Desde do jogo contra o São Paulo no Morumbi que clube de General Severiano vem jogando bem. O resultado só pode ser a ascensão meteórica na tabela de classificação. Com a vitória de 3 x 0 sobre o Atlético-PR, O alvi-negro subiu para o oitavo lugar e está chegando aos poucos.

O time tem cérebro (Lúcio Flávio), tem garra e aplicação (Túlio e Diguinho), tem virtuosidade (Thiaguinho), tem habilidade (Jorge Henrique e Gil) e tem competência (Ney Franco).

Parece que o trauma pós-Cuca e a síndrome de 'amarelar' ficaram para trás. A continuar assim e não perder nenhum jogador na janela este mês, o time promete estar entre os primeiros no final do campeonato.

"Deja vú" tricolor?

foto: Marcos Benjamin
A fase do Fluminense não é boa. Depois da derrota para o Internacional em casa, por 2 x 1, torcedores presentes no Maracanã já começavam a comparar o atual campanha do time com as campanhas de 1996 e 1997(penúltimo lugar em ambos) quando o clube caiu para Série B.

Após a perda da Libertadores, o clube tentava se recuperar dentro do campeonato. A campanha estava de acordo com o planejado, em casa vence, Atlético-PR (3 x 0), Figueirense (1 x 0), Vitória (2 x 1), fora de casa, "derrota normal" para o Palmeiras (1 x 3). E depois? Depois empatou com o Vasco(3 x 3), porém perdeu três jogos seguidos: Cruzeiro (1 x 3), Portuguesa(1 x 3) e Internacional (1 x 2). Mas por que o time está tão mal assim? Tentei enumerar alguns fatores da pífia campanha até agora:

- Cícero e Gabriel vendidos ao exterior;
- Os Thiagos estão servindo a Seleção Olímpica;
- A falta de planejamento da diretoria, pois era certo o time iria perder alguns jogadores na janela de agosto, mesmo com falta de opção no mercado, um estudo prévio desde cedo teria de ser feito visando contratações pontuais as carências do time;
- Ainda visivelmente abatido e desanimado com a perda da Libertadores, Renato Gaúcho perdeu a mão no time. Insatisfeito com a lateral-direita, inventou Maurício na posição. E juntou Fabinho e Romeu no mesmo time.
- Especificamente neste jogo contra o Inter, escalou errado o time, deixando Somália no banco. Com isso, queimou duas boas revelações dos juniores: Felipe e João Paulo - destaque do time na Copa São Paulo no ínicio do ano;

Suspensões e contusões, todo time sofre com isso em um campeonato longo como é o BR-08. Por isso, chegamos a conclusão que o "Deja Vú" tricolor é real, e a maior parcela de culpa pode ser atribuída à diretoria, que não se planejou para eventuais acidentes de percurso na temporada. É como diz meu patrão: Plano B, pessoal! E isso os cartolas tricolores não tinham (ou não tem). A continuar assim, o Fluminense pode rever "velhos amigos" na segundona ano que vem e a torcida assistir jogos às terças e sextas. Pesadelo sem fim para os tricolores.