RELEMBRANDO: DICAS IMPORTANTES AOS REPÓRTERES

Prezados repórteres,

Primeiramente, quero parabenizá-los pelo excelente trabalho que estão desenvolvendo no Jiló Press. Alto nível.

Hoje, faço este post para aperfeiçoar nosso conteúdo. Para isso, é essencial que sigam estes parâmetros abaixo:

1 - A linha editorial do nosso blog é Madureira e adjacências, bairros da Zona Norte. Posts fora do assunto serão deletados.

2 - As fotos e vídeos dos posts sempre com alinhamento centralizados.

3 - A fonte dos textos já estão pré-formatadas (Trebuchet - 10), não precisam mexer no item "fonte", muito menos no tamanho delas. Apenas se limitem a negritar, destacar o itálico ou sublinhar.

4 - Antes dos textos, se identifiquem com nome e sobrenome, disciplina e equipe.

5 - Digitem os títulos dos posts em CAIXA ALTA (letras maiúsculas)

Um forte abraço a todos!

MESMO SEM FUNCIONAMENTO VIVEM CHEIOS



Texto e foto: Leandro Caminiti - Técnicas de Reportagem - Equipe ÔNIX

Basta dar dez passos na rua para encontrar um posto de gasolina, das mais diferentes empresas. Talvez por esse motivo de competitividade em tão pouco espaço é que muitos deles vão à falência. Na avenida Dom Helder Câmara, na altura de Cascadura e Quintino, em um espaço de 300 metros, existem três postos de gasolina fechados, contra dois funcionando normalmente.

As empresas responsáveis pelos postos abandonados não tomam providências perante a situação, e acabam sendo alvos de carros que precisam estacionar, de ambulantes que vendem seus produtos em barracas montadas.

“Eu canso de ver carros se amontoarem em cima daquela calçada, as vezes sobra carro, mas vou reclamar para que? Só pra me expor? Nada acontece, nem com os carros, nem com o posto deserto, e muito menos com o ônibus que deveria estar fiscalizando, mas se acontece no Centro da Cidade, pagamos o pato na hora”, diz, indignada, a vendedora Roberta Cristina.

Mas nem tudo anda perdido. Algumas empresas se preocupam em não deixar o bairro com cara de “faroeste”. Um posto abandonado a menos de 50 metros de distância deste da foto,foi reformado e transformado em um lava-jato.

DISPUTA POR PASSAGEIROS

Rosana Oliveira - Téc de Reportagem - 2º período - Equipe Ônix

No ponto de ônibus ao lado do Madureira Shopping, táxis e Kombi disputam os passageiros e impedem o acesso aos ônibus. A disputa acontece a qualquer hora do dia, passageiros que não pegam as Kombis, tem dificuldades de pegar os ônibus, porque Kombis e os táxis ocupam toda a extensão do ponto.

"Já cansei de perder meu ônibus porque ele não consegue parar no ponto" diz Roberta Fernandes, 27 anos, estudante de Marketing, moradora de Marechal Hermes. “Algumas pessoas não se sentem incomodadas porque utilizam as Kombis, mas para quem usa o VT eletrônico e só pode pegar o ônibus, fica muito complicado" comenta o morador de Rocha Miranda, Eduardo Fonseca, 29 anos, Assistente Administrativo.
A Coordenadoria Regional da Zona Norte, informou que existe fiscalização para coibir tal situação. No último dia 12/03/2009 foram aplicadas 64 multas em Kombis regulares e piratas, carros particulares, táxis, ônibus piratas e até um ônibus intermunicipal, essas multas foram aplicadas porque todos estavam parados irregularmente naquele local. Segunda a Coordenadoria A operação vai se repetir com ações periódicas, ocorrendo pelo menos uma vez por semana. A PM também continuará colaborando com a fiscalização.

ÔNIBUS DA LINHA 277 NÃO PÁRAM PARA OS PASSAGEIROS

Rosana Oliveira - Téc. de Reportagem - 2º período - turno noite - Equipe Ônix

A linha de ônibus 277, Praça XIV – Rocha Miranda, da empresa Viação Acari, não param nos pontos de ônibus para pegar os passageiros. Além da demora, de 20 a 25 minutos de espera, os motoristas da linha se negam a parar nos pontos, cortando carros e avançando sinais.

“Por diversas vezes, fiquei cerca de 30 minutos esperando esse ônibus e quando ele passou não parou. Já reclamei na garagem, com o fiscal, que fica no ponto final em Rocha Miranda, mas nada muda!”, conta a moradora de Bento Ribeiro, Célia Oliveira, 37 anos, Bióloga.

A empresa de ônibus informou por telefone que, que há 20 ônibus circulando nesta linha e que é necessário anotar dia, hora e o número do carro e entrar em contato com a garagem para fazer tais reclamações, os motoristas são punidos com suspensão, advertências e até demissão.

Mais um poeta do futebol


Já foram tantas "frases" que ele merece o título de "poeta".

ATRASOS NO METRÔ CAUSAM TRANSTORNOS A PASSAGEIROS NA ZONA NORTE

Débora Fernandes - Tecnicas de Reportagem - Equipe Onix

O metrô amanheceu nesta terça-feira (07/04), com vários trechos da linha 2 parado, trajeto que liga a Zona Norte ao Centro. Estações como Irajá, Vicente de Carvalho e Thomaz Coelho ficaram interrompidas por mais de vinte minutos se agravando entre as estações de Irajá e Vicente de Carvalho onde ocorreu o problema, o atraso dos trens ocasionou nas estações superlotadas refletindo ate mesmo na linha 1 do metrô, causando muitos transtornos aos passageiros que passaram a maior parte da viagem reclamando do aperto, calor e preocupados com a hora que chegariam no trabalho. Como Flavia Dias, 36 anos que lamentou ter optado pelo metrô para chegar mais rápido ao trabalho ”Eu sempre vou para o trabalho de ônibus, mas hoje como acordei atrasada resolvi pegar o metrô para chegar mais rápido e olha o que acontece”, que trabalha como operadora de telemarketing e tinha como destino a estação de São Cristóvão.

Com as estações lotadas, os trens parados e entupidos de gente nem parecia que tinha ar condicionado no interior dos trens, o calor e o aperto se tornaram insuportáveis, fazendo com que alguns passageiros se sentisse mal.

“Não sei o porque de tanta demora para liberar o trajeto, acho que eles gostam de ver a gente passando aperto” reclama a emprega doméstica Cristina Tavares, 42 anos.

A equipe do Jiló procurou um dos guardas que se encontrava na estação de Vicente de Carvalho para saber qual era o problema que estava fazendo os trens passarem com tanto atraso, mas ele se limitou a dizer que era um problema de liberação de tráfego, assim que a linha fosse liberada os trens se normalizariam.

As pessoas que estão pensando usar o metrô para chegar ao seu destino é melhor ir de ônibus por que o metrô hoje não é a melhor opção.

ZONA NORTE - ORGULHO DE SER CARIOCA!

Texto e Foto - Vinicius Teixeira - Técnicas de reportagem - Equipe Ônix

O PEP - Pólo Empresarial da Pavuna, entidade que reúne empresas como Lóreal, FMC Technologies, C&A, Limpano, Fabrimar, Rapidão Cometa e Drogarias Pacheco, lança em parceria com a Subprefeitura da Zona Norte campanha institucional de valorização Zona Norte.
- A campanha inicialmente será veiculada apenas em outdoor, mas estamos avaliando a possibilidade de utilizarmos outras mídias. Afirma o Sr. Marcelo Miguez, Presidente da entidade.
Além de objetivar a valorização da Zona Norte, a campanha pretende chamar a atenção para o abandono da região por parte do poder público.

- Temos que retomar o suporte público, perdido apartir do crescimento de outras regiões da cidade. Completa o Sr. Marcelo.

Seja como for a campanha é muito bem vista pela população, como atesta a Sra. Márcia, moradora da Pavuna.
- É muito bom ver que somos importantes! Eu tenho orgulho de ser carioca.

PESQUISA: CRISE ECONÔMICA SUBURBANA

Texto e pesquisa: Rosana Fleury e Marília Rangel
Equipe ONIX / Téc. de Reportagem.



O JILÓ PRESS realizou uma pesquisa em Madureira, sobre a crise mundial, para fins de saber o que a crise afetou na vida dos suburbanos. Foram entrevistadas pessoas com 30% escolaridade média, setenta por cento, nível superior. Com idade média de 28 anos, moradores da Zona Norte.

Quando perguntado em demissões, falando da própria vida, o resultado foi positivo, se foi alguém demitido no trabalho por ter sido a crise a culpada, somente 20% responderam afirmativo, 60% não houve demissões e vinte por cento tiveram demissões por outros motivos. Perguntamos então, se conhecia alguém que perdeu o emprego nesse tempo, o quadro mudou, e 70% afirma conhecer alguém que foi demitido por ter sido a crise culpada, vinte por cento não tem conhecimento de demissões e dez por cento por outros motivos.
Em relação ao mercado de trabalho, 40%, acredita não ter mudado, o índice de procura a mão de obra, contra sessenta por cento que afirma as oportunidades de emprego terem diminuído.

Quanto à consumação, para se resguardar, 30% afirma ter reduzido o gasto bastante, quarenta por cento consumiu um pouco menos, 20% disseram ter comprado tudo como de costume, dez por cento dos entrevistados, comprou além do normal, que costumava consumir. Houve um certo aumento nos preços de produtos comercializados, por isso procuramos saber, na opinião deles qual o produto que houve mais acréscimo, 50% acredita ter tido no alimento não perecível, vinte por cento no vestuário e 10% no alimento perecível. Dez por cento, não notou aumento em nenhum dos itens citados, nem nas opções que haviam, como importados, remédios, transporte.

Em geral a crise atingiu em Alta escala a 20% dos entrevistados, que mudaram completamente os seus hábitos. Trinta por cento Média escala, cortaram gastos desnecessários. Vinte por cento Baixa, apenas deixaram de comprar algumas coisas e 30% nenhuma, não mudou nada sua vida.

O que ELES opinam...

Danyelle Ferraz, 24 anos, supervisora,
“No mercado de trabalho as vagas estão acirradas, ficam as pessoas qualificadas”.

Lucas Ricardo, 25 anos, operador de máquinas da Marinha,
“O Brasil está mais forte, menos vulnerável a crise, pelo aumento do consumo interno”.

Iuri da silva, 23 anos, operador de telemarketing,
“Não é mais crise, o tempo mudou e assim vai permanecer, por mais anos”.

Talita Louzada, 24 anos, vendedora,
“Se o Brasil continuar no descaso, vai piorar, o que parece é que Lula não faz nada”.

Regiane Leite, 29 anos, auxiliar de escritório,
“Já vivemos em crise há muito tempo”.

Adriele da Silva, 21 anos, estudante,
“A crise não chegou no Brasil, está sendo usada para esconder problemas internos”.

Humberto Juncá, 58 anos, químico,
“Os países deixaram de investi no Brasil, e isso ocasiona a crise”.

Foram entrevistadas dez pessoas no Madureira Shopping.

Adriano na Vila Cruzeiro

O jogador Adriano está sumido há quase uma semana. Ele voltou de Porto Alegre, onde a Seleção Brasileira bateu o Peru por 3 a 0, e desapareceu.

A família diz que ele está bem, mas não dá sua localização exata.

Seu empresário, Gilmar Rinaldi, já avisou que Adriano não volta tão cedo para a Itália.

O técnico da Internazionale de Milão, José Mourinho, pede calma à torcida e afirma que o problema do jogador é grave.

A Polícia Militar do Rio alega ter informações da permanência de Adriano na Favela da Chatuba, sob a proteção de traficantes. Ele é natural da Vila Cruzeiro, comunidade anexa ao Complexo do Alemão.

No vídeo abaixo, Adriano fala sobre um projeto de pintura na Vila Cruzeiro. Se um policial chegar onde ele está, leva bala sem parar. Mas o jogador é "da casa" e tem trânsito livre na favela. Confira:

DICAS IMPORTANTES AOS REPÓRTERES


Prezados repórteres,

Primeiramente, quero parabenizá-los pelo excelente trabalho que estão desenvolvendo no Jiló Press. Alto nível.

Hoje, faço este post para aperfeiçoar nosso conteúdo. Para isso, é essencial que sigam estes parâmetros abaixo:

1 - A linha editorial do nosso blog é Madureira e adjacências, bairros da Zona Norte. Posts fora do assunto serão deletados.

2 - As fotos e vídeos dos posts sempre com alinhamento centralizados.

3 - A fonte dos textos já estão pré-formatadas (Trebuchet - 10), não precisam mexer no item "fonte", muito menos no tamanho delas. Apenas se limitem a negritar, destacar o itálico ou sublinhar.

4 - Antes dos textos, se identifiquem com nome e sobrenome, disciplina e equipe.

5 - Digitem os títulos dos posts em CAIXA ALTA (letras maiúsculas)

Um forte abraço a todos!

BAILES DA TERCEIRA IDADE DE MADUREIRA EM ALTA

Camila Claros - equipe Esmeralda/Técnicas de reportagem

Os bailes da terceira idade são sinônimo de sucesso na Zona Norte, principalmente porque é uma forma de distração que, não só os idosos encontram, como também os jovens.

Em Madureira, podemos observar que no Clube do Bombeiro, localizado na Travessa Carlos Xavier, o movimento é grande nos domingos que ocorrem os bailes. Segundo a aposentada Arminda Amaral, 66 anos O ambiente é muito agradável e familiar: "Aqui todos nós estamos para tentar esquecer as tristezas,e os problemas,que todos nós temos" comentou.

O baile acontece a cada quinze dias e a entrada custa R$ 3.

Texto por Camila Claros/Equipe Esmeralda/Técnicas de reportagem

POINT DOS UNIVERSITÁRIOS




Texto e foto: Ana Carolina Gonçalves - Técnicas de Reportagem - Equipe Esmeralda

Atrás do Madureira Shopping, concentram-se alguns barzinhos que viraram point dos universitários. Em qualquer turno, depois da aula, eles se encontram para bater papo, ouvir música e tomar um chopp. Alguns professores também frequentam o ambiente estreitando o bom relacionamento com seus alunos.

Para o estudante do último período de Petróleo e Gás, Marcio Soares, o ambiente torna-se mais atrativo do que o shopping. “É legal saber que podemos unir o estudo e lazer em um mesmo lugar”.

Quem quiser conferir é só aparecer por lá depois da aula.

Divirtam-se!

ATÉ AGORA, NADA DE RESULTADO

Camila Claros/técnicas de reportagem/Equipe Esmeralda

No dia 8 de março, publicamos aqui no JILÓ uma matéria que fala do buraco na Rua Agostinho Barbalho que continha vazamentos. Na época, a CEDAE tinha dado o prazo de 72 horas para enviar sua equipe ao local para resolver o problema. O buraco foi tampado, porém está causando muitos transtornos para os motoristas que passam no local.

"Quanto mais carros passam a situação piora,alguma coisa precisa ser feita"declarou Wanderlei das Neves, 40 anos, taxista. Ligamos novamente para a CEDAE e nos informaram que com a volta do vazamento,agora a responsabilidade é da Prefeitura ir ao local para resolver este problema.

LUGAR DE LIXO É NA LIXEIRA!



Texto e Foto: Ana Carolina Gonçalves - Técnicas de Reportagem - Equipe Esmeralda

Não é de hoje que o Jiló vem noticiando sobre o acúmulo de lixos nas ruas de Madureira. O fato é que as pessoas preferem jogar lixo no chão, criando montinhos, do que na lixeira. O gari Flávio Alexandre reclama: “outro dia ouvi dois jovens comentando que deveria jogar sujeira no chão mesmo, porque existe gari para limpar. E ainda debocharam dizendo que se não fizessem isto, nós não teríamos emprego”.

Manter a cidade limpa é muito mais que obrigação.

É uma questão de inteligência e educação, a começar pelo nosso bairro!

ATENDIMENTO PREFERENCIAL

texto e foto: Camila Claros - Técnicas de reportagem / Equipe Esmeralda

No bairro de Cascadura, na zona norte, está localizada uma das bancas de jornais mais frequentadas da região da fazenda da bica.
Os clientes fazem questão de comprar seus jornais todas as manhãs por gostarem do atencioso atendimento oferecido pela jornaleira. Segundo Lindinaura,66 anos, mais conhecida como Dona Linda, trabalha na banca há três anos, as pessoas costumam ser bem agradáveis:"O trabalho aqui é gratificante,pois tenho muitos clientes que são meus amigos e sempre tenho uma companhia,dá até prazer de vir trabalhar".

A banca funciona todos os dias da semana de 6 da manhã ao meio dia.










O RETRATO DA REALIDADE

Rosana Oliveira - Téc. de reportagem - 2º período- noite - equipe Ônix

Em meio ao ritmo do dia-a-dia é possível ver logo nas primeiras horas da manhã, inúmeros moradores de rua dormindo nas calçadas de Madureira, muitos deles são adolescentes. Eles perambulam esmolando nas portas dos bancos, bares, lojas e até nos acessos à Estação de trens.

Ao longo do dia causam muitas vezes medo nas pessoas que por ali transitam. A moradora Carla Nunes, Consultora de 34 anos, diz ter passado por duas situações complicadas: "a primeira vez foi quando estava atravessando a Estrada do Portela e por pouco não tive meu cordão de ouro arrancado, na segunda vez estava comendo um pastel e um garoto me pediu que lhe pagasse um, me tocando e com tom de ameaças”.

Segundo dados informados pelo setor de comunicação da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, há cerca de 649 pessoas vivendo nas ruas no município do Rio de Janeiro. Foi realizada uma triagem para coletar essas pessoas das ruas no período de 01 a 28/02/2009 nas localidades da Zona norte, Subúrbio, Zona sul e Centro, onde foram acolhidas 24 crianças de 0 a 11 meses e 11 anos; 218 adolescentes de 12 a 17 anos; 103 jovens de 18 a 24 anos; 279 adultos de 25 a 64 e 25 idosos acima de 65 anos.

Essas pessoas são abordadas por uma equipe com educadores e assistentes sociais e são encaminhadas para abrigos especializados atualmente são 161 abrigos que atendem crianças, adultos e idosos. Hoje vivem nas ruas em todo o estado do Rio de Janeiro aproximadamente 2000 pessoas.

A Prefeitura da cidade do Rio tem projetos como o Peti – Programa de Erradicação do Trabalho Infantil; Operação Resgate, para crianças que sofrem com a prostituição infantil. Esses projetos tem por objetivo evitar que mais crianças cresçam nas ruas e aumentem os índices de moradores de rua. É possível obter maiores informações acessando a página oficial da prefeitura.

Quem fará a final da Taça Rio???

Montagem: Fernando Torres

NA FEIRINHA DA PAVUNA...




Texto e Fotos - Vinicius Teixeira - Técnicas de reportagem - Equipe Ônix

"Na feirinha da Pavuna, houve uma grande confusão ..” a canção eternizada na voz da grande Jovelina Peróla Negra, não poderia ser mais atual.

A desordem urbana instalada e a falta de controle do governo municipal assustam a todos que observam o trabalho dos feirantes que lá atuam. Outro problema grave, é a falta de policiamento ostensivo.


A feira, que fica no limite da cidade do Rio de Janeiro com a cidade de São João de Meriti, possui tráfego intenso de pessoas que por ali passam para acessar as estações de trem e metrô.

As barracas, sem qualquer tipo de identificação tomam todos os espaços e vendem de tudo, desde frutas até o contrabando de produtos piratas ou ilegais.

- Os preços são bons, mas bem que podia ser um pouco mais organizado. Conta a Sra. Lúcia, frequentadora do local.




Outra preocupação é com a venda de produtos altamente perecíveis, sem nenhum tipo de controle e cuidado como peixes e carne de porco.

Prestes a completar 100 dias de governo, a administração do Prefeito Eduardo Paes ainda não olhou pela Pavuna. Quando será que o choque de ordem irá chegar por lá? Enquanto a população que passa ou frequenta a feira aguarda, só nos resta cantar com Dona Jovelina Peróla Negra: “...Vou chamar Seu delegado que é um jiló de amargar. E falou para todo mundo: - "Acho bom isso acabar".

LIXO E ENTULHO EM ROCHA MIRANDA

Texto e Fotos - Vinicius Teixeira - Técnicas de reportagem - Equipe Ônix

Moradores de Rocha Miranda, estão sendo obrigados a conviver com lixo e entulho em suas calçadas. Em vários pontos da Avenida dos Italianos, uma das principais vias do bairro, é possível observar o acúmulo destes dejetos que podem trazer prejuízos a saúde pública.


- O lixeiro não passa sempre e o pessoal, não ajuda muito porque vive jogando lixo aqui. Afirma o Sr. Mendonça, morador do bairro.

A equipe do Jiló, tentou por quarenta minutos contato com a Comlurb para solicitar a remoção do lixo e entulho, porém não obteve sucesso.

- É um absurdo! Pagamos impostos caros pra isso!. Revoltou-se o Sr. Mendonça.

CUIDADO COM O QUE COME

Texto e foto - Vinicius Teixeira - Técnicas de reportagem - Equipe Ônix


O corre corre diário faz com que as pessoas busquem cada vez mais as lojas de fast-food e self-service das praças de alimentação de grandes centros comerciais como o Madureira Shopping.

No entanto, não existe uma preocupação, uma consciência da população da grande importância deste tema para a saúde pública. Regras simples como a limpeza do ambiente e dos funcionários não são observas. A temperatura dos balcões de exposição quase nunca esta dentro do recomendado pela legislação que é de 65º C. para pratos prontos e 5º para saladas, sanduíches naturais, cremes e pratos frios.


- O cidadão precisa conscientizar-se da importância de observar o local onde é comprado o alimento e as condições dele em si. Deve verificar antes do consumo se o alimento apresenta modificações de cheiro, sabor, cor, aspecto, o que indica alteração do produto e risco. Afirma a Dra. Erani de Oliveira, médica veterinária e especialista em vigilância sanitária, que visitou as lojas da praça de alimentação do shopping a pedido da equipe de reportagem do Jiló.

Outra preocupação é com a higiene pessoal dos consumidores. De cinco consumidores perguntados, apenas um afirmou ter lavado suas mãos antes de comer.

- É um problema muito grave. É um problema de educação. Existem muitas doenças, que podem levar o indivíduo ao óbito. Completa a Dra. Erani.

O consumidor que observar diferenças e má qualidade em seus alimentos deve denunciar o estabelecimento a vigilância sanitária, 2503-2280.

ZONA NORTE COM SAÚDE GARANTIDA





Texto e fotos: Bárbara Quaresma/3º período/EQUIPE ESMERALDA

Quem procura uma vida saudável na Zona Norte pode ficar tranqüilo. Além de encontrar uma academia ao ar livre, ela ainda é gratuita. O projeto é uma parceria da Faculdade Unisuam e do então político Pedro Fernandes,que na época era Secretário do Meio Ambiente. A faculdade ficou responsável pelos professores e pela manutenção dos equipamentos. A academia de 100m² foi montada numa praça na Vila da Penha e conta com grama sintética,equipamentos em aço escovado e um chafariz interativo com jatos d’água vindos do chão que fica em cima de um deque de madeira.

Alexandre Coutinho,32 anos,um dos responsáveis pela academia revela que apesar de ter 2.000 alunos inscritos apenas 800 são ativos e que a turma da manhã formada em sua maioria por donas de casa é a mais animada.”Elas vem todos os dias porque acabam fazendo amizades e até organizam lanches pra turma”diz.

Apesar de ter os mesmos equipamentos de uma academia normal alguns equipamentos fazem falta: "Algumas meninas reclamam que não têm aparelhos específicos para glúteos, mas nosso objetivo é propiciar melhor qualidade de vida aos moradores. A turma da manhã procura saúde, já a da noite vêm atrás de estética, não à toa é formada por homens na faixa etária de 26 anos” confidencia.

Curiosidade: A academia tem 6 alunos deficientes auditivos,um com 72 e outro com 74 anos.
Para fazer a matrícula basta comparecer munido de xerox da identidade, atestado médico e duas fotos 3x4. Menores de 15 anos devem levar autorização assinada pelo responsável.

A academia fica no cruzamento da Rua Oliveira Belo e Avenida Brás de Pina.
O horário de funcionamento é de 06:00 às 11:00 e 15:00 às 21:00 de Segunda a Sexta, e Sábado apenas na parte da manhã.

ENCENAÇÃO A PAIXÃO DE CRISTO NA LONA CULTURAL DE VISTA ALEGRE

Débora Fernandes -Técnicas de Reportagem - Equipe Ônix

A semana Santa chegou e com ela várias celebrações acontecem por toda a cidade para lembrar a morte e ressurreição de Cristo. Para os moradores de Vista Alegre e adjacências, a subprefeitura da Zona Norte preparou uma encenação da Paixão de Cristo, que vai acontecer nesta sexta-feira (10/04), na Lona Cultural Municipal João Bosco, a apresentação será realizada às 20h, ao ar livre, no Parque José Orlando Bernardes. A entrada é gratuita.

O espetáculo conta sobre a vida de Jesus, que veio ao mundo, trazer a salvação aos homens, e para que sua missão se cumprisse precisou ser traído, maltratado, crucificado e depois de todo o martírio ele ressuscita cumprindo assim a sua missão. O projeto conta com o apoio da secretaria de Cultura e Turismo da Prefeitura do Rio, da Arquidiocese do Rio, e da associação de moradores da região.

A Encenação da Paixão de Cristo, que acontece sempre na Lona Cultural de Vista Alegre esta na sua quinta edição, e em todos os anos bate o recorde de publico. Quem trabalha na produção, na iluminação e na montagem do espetáculo são os próprios moradores do bairro e os alunos da oficina da lona cultural que confeccionam os seus próprios figurinos.

Endereço:
Av. São Felix, 601 – Vista Alegre
(Parque José Orlando Bernardes)
Telefone: 2482-4200