Nos momentos de ansiedade, expectativa e mandigas mil, a poesia acaricia as almas tricolores. Esta é uma obra de Carlos Paião, compositor português.
Pó-de-arroz (Carlos Paião)
Pó-de-arroz,
Na face das pequenas
Será beleza apenas, só
Uma corzinha com
Pó-de-arroz
Rosa é, mulher o pôs
E o homem vai nas cenas
Eva e Adão outra vez
É como enfeitar um embrulho
Arroz com gorgulho talvez
Pó-de-arroz
Do teu arrozal
Esse pó que é fatal
És a tal que se encanta com
Pó-de-arroz
Não faz nenhum mal
É de arroz integral
Infernal, quando chegas com
Todo o teu arroz (bis)
Pó-de-arroz
Tens hoje só pra mim
Pós de pirlimpimpim
És um arroz doce sim
Pode ser
Um canto de sereia
Serei a tua teia
E tu serás meu algoz
Mas quando te vais alindar
Alindada vens dar no arroz
Imagem: Reprodução da página principal do Site Oficial do Fluminense
Pó-de-arroz (Carlos Paião)
Pó-de-arroz,
Na face das pequenas
Será beleza apenas, só
Uma corzinha com
Pó-de-arroz
Rosa é, mulher o pôs
E o homem vai nas cenas
Eva e Adão outra vez
É como enfeitar um embrulho
Arroz com gorgulho talvez
Pó-de-arroz
Do teu arrozal
Esse pó que é fatal
És a tal que se encanta com
Pó-de-arroz
Não faz nenhum mal
É de arroz integral
Infernal, quando chegas com
Todo o teu arroz (bis)
Pó-de-arroz
Tens hoje só pra mim
Pós de pirlimpimpim
És um arroz doce sim
Pode ser
Um canto de sereia
Serei a tua teia
E tu serás meu algoz
Mas quando te vais alindar
Alindada vens dar no arroz
Imagem: Reprodução da página principal do Site Oficial do Fluminense
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