Foto: Divulgação / Rodrigo Belentani

1° chapéu (Romário, campeão da Copa do Mundo de 1994): “Tiro porque é o profissional com a personalidade mais forte que conheci. Com ele não precisa assinar. Cumpre a palavra até o fim e é o maio de todos dentro da área.”
2° chapéu (Ricardo Teixeira, presidente da CBF): “Não tiro. Fui seu defensor na CPI do Futebol e ele não reconheceu o meu esforço.”
3° chapéu (Roberto Dinamite, maior ídolo e atual presidente do Vasco): “Não tiro porque ele não reconheceu quem o ajudou. Transformou o episódio da Tribuna de São Januário (Em 2002, seguranças do Vasco expulsaram Dinamite da Tribuna de Honra a mando de Eurico) em uma arma contra mim. Ele nunca administrou nada não está preparado para assumir o Vasco.”
4° chapéu (Edmundo, campeão Brasileiro de 1997 pelo Vasco): “Tiro. Ele é polêmico, teve problemas na juventude e superou todos.”
5° chapéu (Márcio Braga, presidente do Flamengo): “De jeito nenhum. Ele tem uma visão distorcida do futebol e não cumpre o que fala.”
6° chapéu (Fábio Koff, ex-presidente do Clube dos 13): “Tiro o chapéu, pois, nesses 40 anos de esporte, convivi com muita gente e poucos me marcaram como ele. Deixou saudades por sua passagem no seu clube e no Clube dos 13.”
7° chapéu (Pelé, maior jogador de futebol de todos os tempos e atleta do século XX): “Não tiro. Ele foi um fenômeno como jogador, mas prestou um desserviço ao futebol com a Lei Pelé. Causou um prejuízo enorme aos clubes porque colocou os jogadores nas mãos de empresários. O Vasco tinha R$ 55 milhões em jogadores e perdeu tudo.”
8° chapéu (Álvaro Dias, senador pelo PSDB/PR e presidente da CPI do Futebol, finalizada em 2001): “Não tiro porque se juntou para fazer uma campanha contra o Vasco e contra mim. Não tenho nada a esconder. Este cidadão utilizou meios políticos para perseguir pessoas.”
9° chapéu (Lula, presidente do Brasil): “Não tiro, mas não quero entrar no mérito da política. Só falo do comportamento. O brasileiro troca de mulher, de partido, de religião, mas não troca de clube. O Lula, por interesse político, deixou de torcer pelo Vasco para ser corintiano.”
10° chapéu (Sérgio Cabral Filho, governador do Estado do Rio de Janeiro): “Conheci quando menino e não tiro por um simples motivo. Ele usou, politicamente, algumas coisas que não devia. Como governador pediu votos para este ou aquele candidato (Às vésperas das eleições do Vasco, Cabral enviou aos conselheiros do clube uma carta favorável a Dinamite).”
E você? Tira o chapéu para Eurico Miranda???
4 de agosto de 2008 às 15:58
Pergunta díficil. O Dinamite entrou e até agora só fez afundar o Vasco, mas o Eurico tb é outro que não presta! Na dúvida eu não tiraria o chapéu pro Eurico, não!
Abraços p vc Benny!
4 de agosto de 2008 às 16:00
Definitivamente não!
O Eurico foi útil no final da década de 90, apenas ali! Depois ele perdeu a mão e largou a roubar!
Não tiro o chapéu pra ele não!
Parabéns peo Blog Benjamin!
4 de agosto de 2008 às 16:06
Eu tiro o chapéu para o Eurico! De dentro do chapéu eu tiro uma arma para rendê-lo e um par de algemas para enfeitar os punhos dele. Depois eu tiro uma chave de cela para conduzi-lo à sua nova morada.