Arte: Marcos Benjamin

Amigos blogueiros,
Muitos alvinegros andavam reclamando (e com razão!) que eu não vinha postando sobre o Botafogo. Pois bem, resolvi fazer um apanhado sobre o que já foi publicado sobre o Fogão no blog.
Desde que o Glorioso mudou a sua gestão no final de 2008, A Bola e o Gol tem rasgado elogios ao trabalho realizado pelos seus dirigentes, fato incomum. Mas ao presevar e cuidar das coisas essenciais do clube, como a sede de General Severiano, a preservação de seus ídolos, parcerias com outros clubes... tudo parecia bom.
Pela sua glória e tradição, o Glorioso, que tem o escudo mais bonito do mundo, estava tomando o caminho digno de sua história.
Com um treinador competente, contratado em julho do ano passado, Ney Franco, que abriu mão de ganhar mais para montar um time melhor para este ano. Por causa do projeto de médio a longo prazo. E o fez!
De repente, um retrocesso. Ao contratar antigos jogadores, que já brilharam com a camisa alvinegra em um passado recente, como Juninho, Lúcio Flávio e André Lima, mas que já não estão exibindo o futebol de outrora, (Juninho é exceção) somando com a tradicional debandada na janela do meio de ano, a diretoria antes elogiada, começou a sucumbir a maldita política que assola e prejudica os clubes do Brasil, mais os do Rio de Janeiro.
O Botafogo vinha mal no início do Brasileirão, quando o técnico Ney Franco começou a acertar aos poucos a equipe emplacando seis jogos seguidos invictos no campeonato.
Mas uma guerra de vaidades no grupo, acabou prejudicando e selando o destino do técnico mineiro. A cobrança de penâlti perdida e não autorizada pelo o atacante André Lima, no último de jogo diante do Atlético-PR (derrota por 1 x 0, no engenhão) fizeram o antes "planejamento" traçado pela diretoriam, fosse sumariamente ignorado. O trabalho a médio e a longo prazo foi jogado fora devido a "cultura" (isso ainda chamamos de cultura) no futebol de resultados que o brasileiro vive hoje.
Agora vem Estevam Soares (e nós adiantamos) para comandar a nau alvinegra que parece sem pulso, sem rumo. O técnico paulista que vinha realizando um ótimo trabalho no Barueri, largou o time em sexto lugar, aceitou o desafio de dirigir um grande clube ao assumir o Botafogo (15º).
Realmente, o que era bom... dura pouco, apenas oito meses! (ou foi até muito!?)
13 de agosto de 2009 às 02:02
Post disse tudo, o Botafogo assim ocmo todos os outros grandes clubes cariocas estão combalidos
13 de agosto de 2009 às 08:44
É lamentável ver o estado em que se encontra todos os times do Rio (sem exceção).