Por Fernando Torres / Foto de Maurício Val (Vipcomm)
Quando todos davam por finalizada a batalha, o guerreiro vascaíno aproveitou o rebote do arqueiro Magrão e deu novo gás ao balão dos sonhos cruzmaltinos. Normalmente, como aconteceu no Mundial de Clubes, na derrota para o Corinthians, Edmundo fecha o ciclo de cobranças de pênaltis. Desta vez, abriu. Coincidência? Não. Seu erro era provável, apesar de não desejado, e a esperança era ver algum jogador do Sport perder até o fim da seqüência. Nenhum rubro-negro desperdiçou e o Leão pega o Timão nas finais da Copa do Brasil.
Edmundo não pode bater pênaltis decisivos. Ele é um torcedor com a camisa. Fica nervoso e faz besteira. O Vasco caiu de pé, mas caiu. A festa foi linda, o Gigante empatou o placar somado e perdeu, mais uma vez, nos pênaltis. Este será, provavelmente, mais um ano sem título, mas a noite de ontem é motivo de orgulho para os vascaínos.
Edmundo não tem a frieza exigida pelas penalidades máximas. Falta, nestes momentos, o poder de cálculo dos campeões. O esporte é decidido por detalhes a cada dia menores. O time de São Januário lutou e acreditou até o último segundo. O Animal levou o time até os pênaltis e tirou dele a vitória, instantes mais tarde.
Quando todos davam por finalizada a batalha, o guerreiro vascaíno aproveitou o rebote do arqueiro Magrão e deu novo gás ao balão dos sonhos cruzmaltinos. Normalmente, como aconteceu no Mundial de Clubes, na derrota para o Corinthians, Edmundo fecha o ciclo de cobranças de pênaltis. Desta vez, abriu. Coincidência? Não. Seu erro era provável, apesar de não desejado, e a esperança era ver algum jogador do Sport perder até o fim da seqüência. Nenhum rubro-negro desperdiçou e o Leão pega o Timão nas finais da Copa do Brasil.
Edmundo não pode bater pênaltis decisivos. Ele é um torcedor com a camisa. Fica nervoso e faz besteira. O Vasco caiu de pé, mas caiu. A festa foi linda, o Gigante empatou o placar somado e perdeu, mais uma vez, nos pênaltis. Este será, provavelmente, mais um ano sem título, mas a noite de ontem é motivo de orgulho para os vascaínos.
Edmundo não tem a frieza exigida pelas penalidades máximas. Falta, nestes momentos, o poder de cálculo dos campeões. O esporte é decidido por detalhes a cada dia menores. O time de São Januário lutou e acreditou até o último segundo. O Animal levou o time até os pênaltis e tirou dele a vitória, instantes mais tarde.
Não se trata de absolver Edmundo, mas o Vasco perdeu a vaga, no Recife, onde o próprio ídolo não jogou nada, Jorge Luiz fez um gol contra e Tiago aceitou um tiro disparado do meio da rua. O goleiro, aliás, deu mais uma aula de como se bate um pênalti. Não segurou nenhum. Contudo, é o mais indicado para ser o cobrador oficial porque é o melhor do time, na marca da cal. Já Edmundo deve ter alergia àquele ponto redondo e branco existente no meio da grande área.
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